Missão
Abastecer pessoas de bons momentos.
Visão
Ser referência na qualidade das instalações, atendimento, produtos e serviços, proporcionando acolhimento, conforto e segurança.
Valores
PESSOAS SÃO O NOSSO COMBUSTÍVEL
A empresa é humana!
Aqui nos preocupamos com o bem estar dos funcionários, clientes e fornecedores. Por aqui há respeito, tratamos todos da mesma forma e acolhemos as pessoas com empatia.
SIMPLICIDADE
Simples porém bem feito.
Simples é melhor que complexo. Facilitamos a vida dos clientes, dando suporte em suas necessidades.
PAIXÃO POR SERVIR
Fazer o que têm que ser feito com paixão e amor.
Colocar a mão na massa, vestir a camisa e cuidar como se fosse dono.
CREDIBILIDADE
É fazer o certo mesmo quando não tem ninguém olhando.
Agir com transparência, honestidade. Oferecer os melhores produtos e serviços. Fazer com que o cliente sinta que aqui é sua casa.
Valores
PESSOAS SÃO O NOSSO COMBUSTÍVEL
A empresa é humana!
Aqui nos preocupamos com o bem estar dos funcionários, clientes e fornecedores. Por aqui há respeito, tratamos todos da mesma forma e acolhemos as pessoas com empatia.
SIMPLICIDADE
Simples porém bem feito.
Simples é melhor que complexo. Facilitamos a vida dos clientes, dando suporte em suas necessidades.
PAIXÃO POR SERVIR
Fazer o que têm que ser feito com paixão e amor.
Colocar a mão na massa, vestir a camisa e cuidar como se fosse dono.
CREDIBILIDADE
É fazer o certo mesmo quando não tem ninguém olhando.
Agir com transparência, honestidade. Oferecer os melhores produtos e serviços. Fazer com que o cliente sinta que aqui é sua casa.
Nossa história
Do navio as carroças
A história do Grupo Platinão começa em Coimbra-Portugal, no início do século XX, meio à primeira guerra mundial. Na intenção de proteger o filho mais novo, Maria Neves consegue uma vaga para o jovem Adelino Neves Barca na cozinha de um navio, que partiria do porto de Figueira da Foz, rumo ao Brasil. O intuito era que o rapaz desertasse do navio em terras brasileiras, longe dos conflitos europeus.
Em solo brasileiro, com uma pequena mala e alguns poucos trocados, Adelino abandona o navio no porto de Santos e procura uma fábrica de cimento, que recrutava mão obra naquela ocasião, sem sucesso. Frustrado, ele decide ficar em frente à fábrica, quando um conterrâneo, condescendente de sua situação, ajuda-o a conseguir a vaga.
Alguns meses depois, entre as cidades de Antonina e Morretes, no estado do Paraná, a Estrada da Graciosa, principal rota de escoamento da produção agrícola do estado e uma das mais importantes do país na época, estava em processo de pavimentação e atraia trabalhadores para as proximidades. O jovem português usou suas economias oriundas de seu trabalho na fábrica e mudou-se para a região em busca de uma oportunidade.
Engenhoso e dedicado, Adelino chamou atenção pelo seu desempenho no trabalho. Foi então que uma empresa norte-americana, que atuava no município da Lapa próximo a capital, o chamou para fazer parte de seu quadro de funcionários. Adelino passou a produzir estruturas de madeira e devido ao constante manuseio de máquinas e ferramentas, adquiriu muitas habilidades. Desenvolto, não demorou a se tornar um mestre da carpintaria.
Em 1919, no município de Palmeira – PR, Adelino casou-se com a também portuguesa, Patrocínia de Jesus. Juntos, compraram uma marcenaria na cidade de Joaquim Távora – PR, a 341 km da capital. Eles produziam carroças que eram usadas no transporte de grãos de café aos portos paranaenses e móveis que eram comercializados em São Paulo.
Os desafios do progresso
Com o salto da indústria automobilística no Brasil, os caminhões foram invadindo as estradas e gradativamente passaram a substituir as carroças no transporte de insumos.
Adelino viu suas vendas de carroças caírem e procurou uma solução para manter-se no mercado. Observando que não havia quem vendesse combustível para os caminhões naquelas imediações, resolveu instalar uma bomba de gasolina em frente à sua marcenaria. Algum tempo depois, preocupado em atender as necessidades dos motoristas que passavam por ali, ele vendeu sua marcenaria e fundou o Posto Neves, na beira da PR-092, ainda de terra, que cortava a cidade de Joaquim Távora, cidade onde também ganhou seus três filhos.
Diante do crescimento do setor de combustível e de um número cada vez maior de caminhões trafegando na estrada, o governo do estado decidiu construir uma rodovia asfaltada, passando por fora da cidade. Mais uma vez, Adelino viu seu movimento enfraquecer, já que a nova rodovia desviava as frotas de caminhões.
Foi então que o seu filho caçula Adelino Neves Junior, dotado de talento empreendedor herdado do pai, assumiu os negócios da família e comprou um terreno no município de Santo Antônio da Platina – PR, na BR-153, onde nasceu o primeiro Posto Platinão, inaugurado no ano de 1976.
Nasce uma marca
Adelino Junior viu sua nova empresa prosperar. Animado com os resultados e com o forte apoio de sua esposa Ercília Domingues e seus filhos Mário Neves, Adelino Neto e Telmo Neves, decidiu expandir os negócios construindo outros postos na região.
Hábil e dedicado como o avô, Mário Neves, filho mais velho de Adelino Junior, já formado em engenharia, dedicou-se a estudar tudo que podia sobre gestão de postos de combustíveis. O sucesso veio em carretas. Mário não apenas contribuiu com o crescimento da empresa do pai, como também passou a ser reconhecido nacionalmente no mercado.
Naquela ocasião, o Platinão representava a bandeira Esso, uma empresa do grupo norte americano Exxon Mobil, que foi um símbolo em postos de combustíveis no Brasil por muitos anos e uma das mais importantes do mundo.
Com a excepcional administração do posto, Mário Neves foi convidado diversas vezes a palestrar sobre seu modelo de gestão e revenda de combustíveis, no centro de estratégia e marketing da Esso, na cidade do Rio de Janeiro.
Ainda nos anos 90, a família Neves consolidou sua marca de postos e passou a procurar locais para expansão, coincidindo com o início do projeto “Grande Parada Esso”. Esse projeto tinha por definição construir em rodovias do país, 25 postos com um conceito inovador, totalmente voltado para o público caminhoneiro. O grupo Esso fez a concessão de três desses postos à família Neves.
Porém, com o avançar das obras, percebeu-se que o modelo americano proposto pela companhia, oferecia significativos obstáculos, principalmente em razão dos elevados custos de construção. Por conta disso, a família Neves tomou a difícil decisão de vender seus postos e investir na construção de apenas um novo posto. Então, em 1994, com o efetivo comando de Mário Neves, surge na capital do Mato Grosso do Sul, o Posto Platinão Grande Parada. Localizado na BR 163, o posto tornou-se uma referência para quem trafegava na rodovia.
A chegada do FUTURO
A qualidade do combustível, o atendimento personalizado e os serviços oferecidos, fizeram do Platinão a segunda casa dos caminhoneiros. Isso é um mérito valioso, conquistado e cultivado ao longo de gerações.
Mário Neves aplicou os valores que adquiriu com Adelino Neves e Adelino Jr na condução dos negócios. A dedicação em cuidar do próximo, ética e compromisso, são as bases que sustentam seu legado e, assim como seu avô e seu pai, Mário e sua esposa Walkyria Neves transmitiram esses valores para os seus filhos Otávio, Pedro, Jorge e João Neves, que atualmente fazem parte da gestão grupo. Juntos, trouxeram energia renovada, fomentando a cultura já humanizada do grupo e impulsionando a ampliação e a abertura de novas unidades.
Os postos do Grupo Platinão possuem estruturas projetadas para proporcionar segurança e bem-estar aos seus usuários. Além disso, o Platinão conta com colaboradores determinados a oferecer a melhor experiência aos clientes, priorizando o acolhimento e preservando os valores da companhia.
O Grupo Platinão não é apenas uma rede de postos de combustíveis. O Platinão é uma organização dedicada a atender e cuidar de gente.
Aqui, experiência e inovação se unem no propósito de abastecer pessoas de bons momentos.